16.ª semana ~ de 27 a 31 de janeiro

Sandro Botticelli

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Leonardo Da Vinci

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A Mulher na lírica de Camões.

Piero di Cosimo

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Marie Guillemine Benoist

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"Aquela cativa que me tem cativo"

"Um mover d'olhos, brando e piedoso"

15.ª semana ~ de 13 a 17 de janeiro

• Camões lírico. A Natureza. O Amor.

• Manual - pp. 169, 170

14.ª semana ~ de 6 a 10 de janeiro

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• Poesia é...

• Poesia visual.

• Cadavre exquis.                                                  

• Acróstico.

• "Grandes Portugueses - Camões"

 

Octavio Paz, Topoema

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Camões

Na aula de Português, vimos o documentário sobre Luís Vaz de Camões, apresentado pelo Professor Hélder Macedo, para quem “Camões é o maior dos portugueses”.

Pouco se sabe da sua vida. É provável que tenha nascido em Lisboa entre 1524-1525. Nunca casou nem teve filhos. Tem sido usado, ao longo dos séculos, para simbolizar as mais contraditórias ideologias: a Fé, o Império, a República, a Ditadura de Salazar, as Guerras Coloniais e a nossa atual Democracia. Tudo indica que entre 1549 e 1551 tenha servido na praça militar de Ceuta e foi nesta mesma cidade que, num confronto com os Mouros, Camões acabou por ser ferido e por perder o olho direito.

Há 450 anos, na foz do rio Mecom, junto ao atual Vietname, a nau naufragou e o Poeta quase perdeu a vida. Na chegada a Goa, teve que participar numa incursão militar. Uma das mulheres que mais teria amado também não era europeia, seria talvez chinesa. Sabe-se apenas que lhe chamou Dinamene, o nome poético de uma ninfa do Tejo.

Camões é um ser humano rico que não só celebrou a mulher mas também a valorizou, muitos séculos antes de se começar a falar sobre ‘direitos das mulheres’.

Para Camões, o amor está no centro da sua visão do mundo.

Alexandra Ramos, n.º 1