segunda-feira, 24 de janeiro de 2011


18ª. semana ~ de 24 a 28 de Janeiro







11.º ano

  • Em casa: Os Maias.
  • Na aula: Frei Luís de Sousa. Produção escrita.Texto expositivo-argumentativo.

12.º ano

  • Em casa: Felizmente há Luar!
  • Na aula: dossiê temático.




Retratar um livro - concurso: 27 de Janeiro a 22 de Abril.


*** VER:





segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


17ª. semana ~ de 17 a 21 de Janeiro








  • Leitura da didascália inicial de cada um dos actos. Conceber o espaço cénico para cada acto e desenhá-lo.

  • Reflexão: será que os cenários exprimem o mundo interior das personagens como uma sua duplicação psicológica?




Proposta de André Almeida

- sugestões outras:

. TEP







segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


16ª. semana ~ de 10 a 14 de Janeiro



                                Barreto Poeira                                           Francisco d'Orey



  • Frei Luís de Sousa

  •                 António Lopes Ribeiro
  •                 João Botelho
Quem és tu? Cinema - Triplov




segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


15ª. semana ~ de 3 a 7 de Janeiro





O TEATRO

O encenador inglês Gordon Craig é de opinião que «a arte do teatro não é a representação dos actores, nem a peça escrita pelo autor, nem a encenação, nem a dança; é, sim constituída pelos diversos elementos que compõem o espectáculo – o gesto, que é a alma da representação; as palavras, que são o corpo da peça; as linhas e cores, que são a própria existência do cenário; o ritmo, que é a essência da dança».

Assim, o teatro é uma totalidade, em que o texto – a componente literária – se não situa antes nem para além do espectáculo, mas no centro deste, núcleo de que irradiam os demais elementos integrantes dessa totalidade. Na verdade, a criação teatral não se esgota no acto puro literário que lhe está na origem, pois as palavras escritas pelo autor exigem a voz dos actores que hão-de murmurá-las ou gritá-las; as personagens a quem o autor atribui essas palavras requerem o corpo dos comediantes em que hão-de habitar, essas personagens, que ao serem concebidas pelo autor possuem apenas uma dimensão temporal, reclamam o espaço físico onde possam descrever a parábola da sua existência fictícia, mas nem por isso menos autêntica.

Todos estes elementos – a palavra e a voz, a personagem e o gesto, o tempo dramático e o espaço cénico – coexistem virtualmente no texto, que em germe os contém, e é a encenação que os promove e projecta na sua dimensão exacta, ao mesmo tempo que possibilita o momento final e decisivo da criação teatral, que é o do encontro com o público ao qual se destina […]

Luís Francisco Rebelo, em O Primitivo Teatro Portugês


  • O teatro […] um lugar de exaltação, mistério e liberdade, onde a gente pode amar, sofrer, rir e chorar, fingir à vontade, mascarar-se, declamar, correr atrás dos outros e perder-se invariavelmente na confusão das cordas e dos bastidores, das lonas e armações, baldes de água e serradura, até se sentir angustiado, sem saber o caminho lá para fora.

José Rodrigues Miguéis, A Escola do Paraíso


  • O teatro é, primeiro que tudo, um local social onde se passa qualquer coisa, perante indivíduos voluntariamente reunidos. Só por redução o termo passa a significar texto dramático cuja leitura é um acto individual.

Gilles Girard e Réal Quellet, O Universo do Teatro



· O ESPECTADOR COMO PERSONAGEM

o (espectador como interlocutor directo do diálogo dramático)

· Os apartes

· Os monólogos

· Os gestos ou expressões